15 dezembro 2008

Mensagem De Natal

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MENSAGEM

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11 dezembro 2008

09 outubro 2008

POEMA DE AMIZADE

POEMA DE AMIZADE

Perguntei a um sábio, a diferença que havia entre amor e amizade, ele me disse essa verdade... O Amor é mais sensível, a Amizade mais
segura. O Amor nos dá asas, a Amizade o chão. No Amor há mais carinho, na Amizade compreensão. O Amor é plantadoe com carinho cultivado, a Amizade vem faceira, e com troca de alegria e tristeza, torna-se uma grande e querida
companheira. Mas quando o Amor é sincero ele vem com um grande amigo, e quando a
Amizade é concreta, ela é cheia de amor e carinho. Quando se tem um amigo ou uma grande
paixão, ambos sentimentos coexistem dentro do seu coração.

William
Shakespeare

08 outubro 2008

07 outubro 2008

Dia Das Crianças


Parabéns pelo seu dia !!!!!




Educar o educador


José Manuel Moran
Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância


Texto inspirado no capítulo primeiro do livro: MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos e BEHRENS, Marilda. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 12 ª ed. Campinas: Papirus, 2006, p.12-17

Aprender a ensinar

Um dos eixos das mudanças na educação passa pela transformação da educação em um processo de comunicação autêntica e aberta entre professores e alunos, principalmente, incluindo também administradores, funcionários e a comunidade, principalmente os pais. Só vale a pena ser educador dentro de um contexto comunicacional participativo, interativo, vivencial. Só aprendemos profundamente dentro deste contexto. Não vale a pena ensinar dentro de estruturas autoritárias e ensinar de forma autoritária. Pode até ser mais eficiente a curto prazo - os alunos aprendem rapidamente determinados conteúdos programáticos - mas não aprendem a ser pessoas, a ser cidadãos.

Com ou sem tecnologias avançadas podemos vivenciar processos participativos de compartilhamento de ensinar e aprender (poder distribuído) através da comunicação mais aberta, confiante, de motivação constante, de integração de todas as possibilidades da aula-pesquisa/aula-comunicação, num processo dinâmico e amplo de informação inovadora, reelaborada pessoalmente e em grupo, de integração do objeto de estudo em todas as dimensões pessoais: cognitivas, emotivas, sociais, éticas e utilizando todas as habilidades disponíveis do professor e do aluno.

Cada um de nós professores/pais colabora com um pequeno espaço, uma pedra, na construção dinâmica do "mosaico" sensorial-intelectual-emocional de cada aluno. Ele vai organizando continuamente seu quadro referencial de valores, idéias, atitudes, a partir de alguns eixos fundamentais comuns como a liberdade, a cooperação, a integração pessoal.

Só podemos educar para a autonomia, para a liberdade com autonomia e liberdade. Uma das tarefas mais urgentes é educar o educador/pai para uma nova relação no processo de ensinar e aprender, mais aberta, participativa, respeitosa do ritmo da cada aluno, das habilidades específicas de cada um.

É importante termos educadores/pais com um amadurecimento intelectual, emocional e comunicacional que facilite todo o processo de organizar a aprendizagem. Pessoas abertas, sensíveis, humanas, que valorizem mais a busca que o resultado pronto, o estímulo que a repreensão, o apoio que a crítica, capazes de estabelecer formas democráticas de pesquisa e de comunicação.

Só podemos ensinar até onde conseguimos aprender. E se temos tantas dificuldades em ensinar, entre outras coisas, é porque aprendemos pouco até agora. Se admitíssemos nossa ignorância quase total sobre tudo - tanto docentes como alunos - estaríamos mais abertos para o novo, para aprender. Mas ao pensar que sabemos muito, limitamos nosso foco, repetimos fórmulas, avançamos devagar.

Sabemos muito, mas não sabemos o principal. Temos conhecimentos pontuais, mas nos falta o referencial maior, o que dá sentido ao nosso viver. Por que e para que aprendemos? Quando só temos objetivos utilitaristas - como conseguir um diploma, um emprego, ganhar dinheiro - isso concentra nossos esforços, mas estreita nosso raio de visão, de percepção.

Temos visões parciais, que se constroem com dificuldade e estão inseridas numa dinâmica informativa volátil. Se aceitamos isso profundamente e com confiança, poderemos começar a procurar com menos ansiedade, a intercambiar nossas pequenas descobertas, a estarmos mais atentos a tudo, a não acreditar em verdades dogmáticas, simplistas. Perceberemos que a realidade é muito mais complexa do que as explicações científicas e que, ao mesmo tempo, iremos apoiando-nos na ciência para avançar a partir dela sem cair em explicações sem consistência.

Ensinar não é só falar, mas comunicar-se com credibilidade. É falar de algo que conhecemos intelectual e vivencialmente e que, pela interação autêntica, contribua para que os outros e nós mesmos avancemos no grau de compreensão do que existe.

Ensinaremos melhor se mantivermos uma atitude inquieta, humilde e confiante com a vida, com os outros e conosco, tentando sempre aprender, comunicar e praticar o que percebemos até onde nos for possível em cada momento. Isso nos dará muita credibilidade, uma das condições fundamentais para que o ensino aconteça. Se inspirarmos credibilidade, poderemos ensinar de forma mais fácil e abrangente. A credibilidade depende de continuar mantendo a atitude honesta e autêntica de investigação e de comunicação, algo não muito fácil numa sociedade ansiosa por novidades e onde há formas de comunicação dominadas pelo marketing, mais do que pela autenticidade.

Só pessoas livres - ou em processo de libertação - podem educar para a liberdade, podem educar livremente. Só pessoas livres merecem o diploma de educadoras. Necessitamos de muitas pessoas livres na educação que modifiquem as estruturas arcaicas, autoritárias do ensino. Só pessoas autônomas, livres podem transformar a sociedade.

29 setembro 2008

foto THAÍS CANADÁ


Floripa


Este puxa-saco foi trabalhado com a técnica integração. Ficou maravilhoso!! Eu dei de presente para minha mãe

21 setembro 2008

17 setembro 2008

Educação Digital

EDUCAÇÃO DIGITAL

Em dezembro de 2000, os Estados Unidos aprovaram o “Children’s Internet Protection Act”, também conhecido como CIPA, que exige que escolas e bibliotecas subsidiadas pelo governo federal possuam uma tecnologia que garanta que menores não tenham acesso a conteúdos obscenos, pornografia infantil e outros conteúdos a eles inapropriados. Assim, os estabelecimentos acabaram por adotar filtros, visando evitar o contato dos alunos com tais materiais.
Devido ao fato de filtros e outras tecnologias serem imperfeitos, e poderem, inclusive, acabar por filtrar recursos educacionais úteis, alguns ainda defendiam a adoção de soluções paralelas ao problema. Neste sentido foi aprovado o “Child Online Protection Act” (COPA) e criada uma comissão para estudar métodos de redução do acesso de menores a materiais de cunho sexualmente explícito. A comissão, formada por representantes da indústria de tecnologia e serviços online, importantes agências federais, grupos defensores dos direitos de crianças e adolescentes, grupos religiosos, educadores e bibliotecários, concluiu que uma combinação de fatores (ações técnicas, legais, econômicas e educacionais) seria a melhor solução.
Por seu turno, no estado americano da Virgínia, foi aprovada uma lei que obriga às escolas públicas a ensinarem sobre Segurança na Internet. A lei – com vigência a partir do primeiro dia de julho de 2006 – exige que o Departamento de Educação daquele estado elabore instruções sobre a inclusão da disciplina na grade curricular. Antes mesmo da lei, várias escolas já haviam adotado a disciplina em período de aula ou mesmo informalmente.
Workshops também têm surtido efeito nos Estados Unidos. Em se tratando de adolescentes, impera a idéia “comigo não acontece” mas, quando se é colocado diante de grupos de pessoas que já passaram por uma situação de perigo na Internet, ou, pelos menos, os educadores usam exemplos reais detalhados para dar ênfase aos perigos online, a mensagem é recebida. “É necessário que os alunos consigam visualizar a si ou a seus amigos na história”, diz Parry Aftab, diretora da ONG americana Wired Safety.
Na Grã-Bretanha, em 2002, o Departamento de Ciência da Informação da Universidade de Loughborough conduziu auditoria em 577 escolas inglesas, visando a coleta de dados sobre o que se tem feito em relação às práticas de segurança online. Alguns dos quesitos analisados foram: existência de filtros, políticas de uso da Internet, monitoramento e educação dos alunos; métodos de ensino de segurança online; métodos de implementação das políticas de uso e de identificação da fonte de informações sobre segurança e, ainda, se estas informações recebidas são realmente colocadas em prática.
Segundo pesquisa britânica, 61% dos professores não se sentem preparados para lidar com a educação digital. Os professores não precisam entender tudo de tecnologia, mas pelo menos necessitam saber sobre os riscos online. As escolas britânicas tendem a acreditar que a educação digital se limita a aplicações que envolvam o ambiente escolar, deixando de lado assuntos como bate-papos, mensagens instantâneas e P2P, por exemplo. Acreditam que, por serem assuntos que não fazem parte do dia-a-dia escolar, devem ficar sob responsabilidade dos pais. Questionamos esta posição.
Em Portugal, ao nível do 1º, 2º, 3º ciclo de ensino e ensino secundário, não existe uma grade curricular que aborde questões da segurança online aos mais novos. O foco é todo na aprendizagem das ferramentas básicas (processador de texto, folha de cálculo, etc.) e nas aplicações básicas relacionadas ao acesso à Internet. No entanto, há margem para que os professores abordem outras questões com os alunos, mas fica sempre ao critério do professor. Assim, um ou outro professor adota atitudes louváveis mas, mesmo assim, ainda precisam de ajuda. E o mesmo acontece com os pais. Nos restantes países de língua oficial portuguesa, o desafio é o de conseguir levar as tecnologias de informação e comunicação às populações, já que faltam equipamentos, softwares, entre outros.

No Brasil, fala-se muito em Inclusão Digital, mas pouco em Educação Digital. Enquanto governos e empresas multinacionais investem em equipamentos e no ensino sobre como usar as ferramentas básicas, falta instrução a respeito do uso correto, de acordo com princípios básicos de cidadania.
Pesquisando sobre o assunto, descobrimos uma professora brasileira chamada Cleide Muñoz, que ministra aulas de ética na informática a alunos de 5ª série a 8ª série. A atitude de Cleide é, de fato, louvável. Mas, no geral, ainda impera uma sensação de insegurança nesta “colcha” globalizada mas retalhada. “Segurança na Internet”, “Ética na Informática”, “Cidadania Digital”: é necessário organizar a disciplina e preparar os professores para um ensino completo e adequado.
É por esse motivo que estamos desenvolvendo o projeto “Educação Digital”, que engloba lições sobre Segurança e Privacidade, e Cidadania e Ética Digital. A princípio são ministradas palestras a mantenedores de escolas, professores, pais e alunos, sempre em grupos separados e com foco nas necessidades de cada grupo. Num futuro não muito distante vislumbramos a possibilidade de adicionar a disciplina à grade curricular, seja como matéria independente ou parte de disciplinas afins, como a Informática.
O importante é não perder tempo. Vivemos em uma nova era – a Era Digital – em que as informações são bombardeadas em velocidade espantosa. Somos a Sociedade da Informação! Se não dermos a devida atenção a este novo tipo de educação, as crianças de hoje serão os adultos confusos, perdidos e desinformados de amanhã. Ficaremos de braços cruzados?
Por Carolina de Aguiar Teixeira Mendes
Advogada e consultora em Direito e Educação Digital
catm@catm.adv.br
Agradecimentos:
Anne Collier, Tito de Morais e Parry Aftab.
Fontes:
http://www.internetsuperheroes.org
http://www.washingtonpost.com
http://www.lsj.com
http://safety.ngfl.gov.uk/schools
http://image.guardian.co.uk
http://br.buscaeducacao.yahoo.com/.../atica_online_vi.html

Educação Digital

Viagem Thais no Canadá


Que paisagem linda!!!!

31 agosto 2008

BALNEÁRIO CAMBORIÚ


Achei linda a praia, a cidade e bati algumas fotos. Passei uma semana lá fazendo um curso de treinamento, foi muito bom!

04 agosto 2008

Oração da Sagrada Família


Sagrada Família de Nazaré: ensina-nos o recolhimento, a interioridade, dá-nos a disposição de escutar as boas inspirações e as palavras dos verdadeiros mestres; ensina-nos a necessidade do trabalho, da preparação, do estudo, da vida pessoal interior, da oração, que Deus vê em segredo. Ensina-nos o que é a Família, sua comunhão de amor, sua beleza simples e austera, seu caráter sagrado e inviolável.Amém (Paulo VI)


Oração da Família


Ò Deus, de que procede toda paternidade no céu e na terra, Pai, que és Amor e Vida, faz que cada família humana sobre a terra se converta, por meio de teu Filho, Jesus Cristo "nascido de Mulher", e mediante o Espírito Santo, fonte de caridade divina, em verdadeiro santuário da vida e do amor para as gerações que se renovam.Faz que tua graça guie os pensamentos e as obras dos esposos para o bem de suas famílias e de todas as famílias do mundo.Faz que as jovens gerações encontrem na família um forte apoio para humanidade s seu crescimento, na verdade e no amor.Faz que o amor, reafirmado pela graça do sacramento do matrimônio, revele-se mais forte que qualquer debilidade e qualquer crise, pelas quais às vezes passam nossas famílias.Faz, finalmente, te pedimos por intercessão da Sagrada Família de Nazaré, que a Igreja em todas as nações da Terra possa cumprir frutiferamente sua missão na família e por meio da família.Tu que és a Vida, a Verdade e o Amor, na unidade do Espírito Santo. Amém!(João Paulo II)


Consagração da Família à Santíssima Trindade


“ Sagrada Família, pela sua intercessão queremos consagrar a família( dizer o sobrenome da família.....) à Santíssima Trindade.Por essa consagração, pedimos a Sabedoria que o Espírito Santo infundiu no coração de São José à ( nome do pai.....) para que ele possa conduzir sua família com honestidade pureza e fidelidadePedimos a paciência e a mansidão que o Espírito Santo infundiu na Virgem Maria à (nome da mãe.....) para que ela conduza seu lar com mesmo espírito de amor e devoção da Mãe de Deus.Pedimos a obediência e a proteção de Jesus à ( nome dos filhos e filhas.....) para que cresçam iluminados pelo mesmo Espírito que conduziu o Filho de Deus na sua infância, adolescência e durante toda vida.Sagrada Família, consagramos também pela sua intercessão, o nosso passado e com ele os nossos ancestrais; entregamos agora o nosso presente com todas as dificuldades e tribulações, e confiamos a Ele o nosso futuro, pedindo que a sua mão protetora esteja sempre sobre o nosso lar. Que os anjos que protegeram e ampararam a Sagrada Família, acampem agora e sempre ao nosso redor nos guardando de todo o mal e e de todo pecadoAmém! ” Reza-se um Pai Nosso e Uma ave Maria.


Oração para a Paz Familiar


Senhor, Nosso Deus, O Senhor nos elegeu para sermos teus santos e teus escolhidos. Reveste-nos de sentimentos de misericórdia, de bondade, de humildade, de doçura, de paciência, Ajuda-nos a perdoarmos uns aos outros quando temos qualquer motivo de queda, assim como Vós, Senhor, nos tem perdoado. Sobretudo, dá-nos a caridade, que é o vínculo da perfeição e que a paz de Cristo brilhe em nossos corações, essa paz que deve reinar na unidade do Corpo Místico. Que tudo quanto façamos, em palavras ou em obras, sejam em nome do Senhor Jesus, por quem sejam dadas Graças a Ti, Deus Pai e Senhor nosso.Amém!

30 julho 2008